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Oficinas
Oficina 1 (sexta feira) – Ensino por Trabalho de Projeto na Física
Carlos Cunha
Carlos Cunha é licenciado em Engenharia Química, no Instituto Superior Técnico e tem mestrado em Física Laboratorial, História e Ensino da Física, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade Nova de Lisboa.
É professor desde o ano letivo 2089/90, lecionando Física e Química no Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama, em Setúbal. É desde 2014 Microsoft Inovator Expert Educator e desde 2009 embaixador do projeto SCIENTIX, da European Schoolnet.
Nesta workshop faz-se a apresentação de diversos projetos desenvolvidos pelos alunos ao longo dos diversos anos curriculares, e pretende-se demonstrar que o fator “falta de tempo” não é uma variável de importância extrema, se tivermos em conta as competências que o aluno desenvolve ao longo do trabalho.
Número máximo de formandos: 20
Oficina 2 (sexta feira) – A Observação da Terra e as Alterações Climáticas
ESERO Portugal/Ciência Viva
Com esta oficina pretende-se capacitar os professores com conhecimentos essenciais sobre a observação da Terra e as alterações climáticas, permitindo-lhes integrar esses temas de forma eficaz no currículo escolar e sensibilizar os alunos para a importância da preservação ambiental. A formação será conduzida de forma participativa e interativa, combinando exposição teórica com atividades práticas. Serão utilizados recursos visuais e experimentais, para ilustrar conceitos e exemplos. Serão promovidas discussões em grupo e partilha de experiências, estimulando a reflexão crítica e a troca de ideias entre os participantes.
Número máximo de formandos: 20
Oficina 3 (sexta feira) – Construção de itens de avaliação
Carlos Portela
Licenciou-se em Física – Ramo Educacional (1990) e obteve o Mestrado em Ensino da Física e da Química (1995), na Universidade de Coimbra. É professor de Física e de Química na Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz.
É coautor e revisor científico-pedagógico de manuais escolares. Tem dinamizado oficinas de formação para professores nas áreas da Física, da Química e da avaliação.
Foi membro do Conselho Consultivo do Gabinete de Avaliação Educacional e dos Conselhos Científico e Geral do Instituto de Avaliação Educativa. Coordenou a Divisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física. Foi membro de Comissões Organizadoras de vários Encontros Ibéricos para o Ensino da Física. Foi membro da Comissão Nacional das Olimpíadas de Física e da Comissão Científica da Olimpíada da Ciência da União Europeia 2019.
Participou na elaboração dos documentos curriculares para o 3.º ciclo do ensino básico e para o ensino secundário, na área da Física e da Química: Metas Curriculares e Programas (2014), e Aprendizagens Essenciais (2018 e 2019).
Adequação aos documentos orientadores e à faixa etária dos alunos.
Distribuição equilibrada da complexidade cognitiva. Adequação ao que se pretende avaliar.
Aspetos científicos, pedagógicos e gráficos. Critérios de classificação.
Metodologia
1.ª parte – Orientações para a construção de itens (1 h).
2.ª parte – Análise de itens de avaliação (1 h).
3.ª parte – Atividade prática: construção de um item de avaliação e do respetivo critério de classificação (2 h).
Número máximo de formandos: 20
Material: Os formandos devem trazer portátil ou tablet.
Oficina 4 (sexta feira) – Educação em Química Rumo à Sustentabilidade
Maria Sameiro Gonçalves
Professora Maria Sameiro Gonçalves, Departamento de Química da escola de Ciências da Universidade do Minho.
Capacitar os estudantes com conhecimentos abrangentes e competências práticas alinhadas aos objetivos estabelecidos pela ONU na “Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável” é essencial nos dias de hoje. O ensino de Química tendo por base os conceitos, objetivos e princípios da Química Verde deve ser iniciado muito cedo, de modo a preparar uma nova geração de profissionais capazes de enfrentar os desafios de forma multidisciplinar e abrangente.
Considerando a relevância da generalização do ensino da Química Verde em todos os níveis educacionais, propõe-se a apresentação de materiais disponíveis gratuitamente para o ensino presencial e online, promovendo uma abordagem de aprendizagem colaborativa, cooperativa e interdisciplinar.
Número máximo de formandos: 20
Oficina 5 (sábado) – Sensores de telemóveis como recurso laboratorial no ensino da Física
Albino Pinto
Albino Rafael Mesquita Pinto é professor no Agrupamento de Escolas da Lixa, Felgueiras, Licenciado em Física pela Universidade da Beira Interior e Mestre em Física pela Universidade do Minho. Desenvolve simulações utilizando ferramentas computacionais de acesso gratuito. É autor do blog: http://fisicanalixa.blogspot.com/. Tem vários artigos publicados na Gazeta de Física e Recursos digitais que foram premiados pela Casa das Ciências. É autor de um livro de exercícios de Física para o 11º
ano. Em 2022 ganhou o prémio “Boas práticas pedagógicas” (Prémio André Freitas) atribuído pela Sociedade Portuguesa de Física. É embaixador, em Portugal, da aplicação phyphox que é uma referência mundial.
Carlos Saraiva
Carlos Alberto Alexandre Saraiva é Licenciado em Física pela Universidade de Coimbra, Mestre em Ensino de Física e Química pela Universidade de Aveiro e professor no Agrupamento de Escolas de Trancoso. Tem vários artigos publicados na Gazeta de
Física e Recursos digitais que foram premiados pela Casa das Ciências. É autor de um livro de exercícios de Física para o 11º ano. É embaixador, em Portugal, da aplicação phyphox que é uma referência mundial.
A diversidade de sensores, a sua portabilidade e a sua acessibilidade transformam os telemóveis e as suas aplicações em excelentes recursos digitais para serem explorados no ensino da Física. Nesta oficina, serão realizadas várias atividades experimentais relacionadas com conceitos de Física utilizando a phyphox. Os participantes terão a oportunidade de explorar as funcionalidades desta aplicação.
Número máximo de formandos: 20
Material: Os formandos devem trazer um telemóvel com a aplicação phyphox instalada. Um computador também será útil, mas não fundamental.
Oficina 6 (sábado) – Projetos STEM com o BBC micro:bit e o ecossistema TI-Nspire
Alexandre Gomes
É professor de Física e Química, formador TEXAS INSTRUMENTS acreditado pelo CCPFCP e coordenador de vários projetos STEM envolvendo calculadoras gráficas, sistemas de aquisição de dados e interfaces.
Objetivos:
Desenvolver competências inerentes ao trabalho em metodologia STEM;
Mobilizar o pensamento computacional no processo de ensino/aprendizagem;
Aplicar a algoritmia e a programação em projetos reais.
Temas abordados:
Fundamentos da programação em Python;
Os projetos STEM na interdisciplinaridade das aprendizagens;
Desenvolvimento de pequenos projetos STEM utilizando o BBC micro:bit e o ecossistema TI-Nspire.
Número máximo de formandos: 20
Oficina 7 (sábado) – Pressão, densidade e impulsão: mas que grande confusão!
José Manuel Lopes
José Manuel Gonçalves Lopes é licenciado em Física e Química e mestre em Ciências da Educação e tem larga experiência na lecionação nos ensinos Básico e Secundário, assim como na formação inicial e contínua de professores. É autor e coautor de diversos artigos relacionados com Educação e coautor e da componente de Química do programa da disciplina de Física e Química A do 10º Ano e do 11º Ano e de Química do 12º Ano, homologados entre 2001 e 2004.
Atualmente encontra-se em mobilidade na Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro (universidade de Aveiro) onde coordena um programa de aulas laboratoriais para apoiar o ensino experimental da Física e também a Escola Ciência Viva de Aveiro. Faz parte da equipa que desenvolve e implementa um programa STEAM de formação de professores e de alunos de todas as escolas do 1º CEB, 2º CEB, 3º CEB e Ensino Secundário, do concelho de Aveiro.
Pedro Pombo
Pedro Pombo é Diretor da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro, docente no Departamento de Física da Universidade de Aveiro e é especialista em Holografia, Comunicação de Ciência e Educação STEAM. Na área da ótica laser realiza trabalho em hologramas pseudocor e holografia educacional. No campo da comunicação científica desenvolve conteúdos para exposições, shows de ciência, laboratórios, espaços Maker e tem coordenado diversos projetos para promoção do envolvimento do público em ciência e tecnologia. Na área da educação tem desenvolvido trabalho no ensino experimental da física, formação de professores e aprendizagem das STEAM, estando a coordenar a Escola Ciência Viva de Aveiro e a estratégia da Educação STEAM para o Município de Aveiro.
Carolina Magalhães
Vivemos rodeados de fluidos (ar e água) e, por isso, observamos diversos fenómenos naturais que necessitam de conhecimentos sólidos de Física para serem compreendidos ou explicados.
Será que os professores de Física e Química respondem a uma só voz, a “voz” da Física?
É fundamental que leis e conceitos científicos estejam claros e sejam adequadamente mobilizados na interpretação, pelos alunos e professores, de fenómenos cuja explicação envolve conhecimentos de pressão, densidade e impulsão, entre outros. Esta oficina pretende ser um espaço de clarificação e capacitação científica, feita a partir de questões que podiam ser colocadas a alunos do 7.º Ano ao 12.º Ano.
Serão apresentadas e exploradas experiências, simples e de baixo custo, para ajudar a compreender os conceitos e/ ou a refutar ideias erradas (conceção alternativas) que os alunos trazem para a sala de aula.
Número máximo de formandos: 20
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