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Oficinas

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Oficina 1 – Aviso à navegação

ESERO Portugal/Ciência Viva

Os satélites têm um papel fundamental na monitorização do Oceano. Como podem os satélites ajudar a monitorizar a superfície do Oceano e como podemos simular esse processo em sala de aula. Neste workshop, vamos usar Raspeberry Pi para simular um sistema de monitorização e enviar os alertas de objetos na superfície do oceano. 

Número máximo de formandos: 20 a 25

Oficina 2 – Construção de recursos educativos para o ensino de ótica a alunos com baixa visão

Frederico Cruz

Frederico Alan de Oliveira Cruz é Licenciado em Física e Doutor em Ciências pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, professor Associado da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e líder do Grupo de Pesquisa em Ensino-Aprendizagem da Física. É também colaborador do IFIMUP na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Ao longo dos últimos quinze anos desenvolveu diferentes propostas, publicadas em revistas e eventos, para a produção de materiais e técnicas de Ensino de Física com caráter inclusivo, visando contribuir com o processo de Ensino-Aprendizagem de alunos com necessidades educativas especiais. Além disso, realizou vários eventos para discutir o ensino inclusivo no Brasil e em Portugal.

Natália Machado

Licenciada em Física e Mestre em Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem desenvolvido ao longo dos anos materiais didáticos e instrucionais, com ênfase nos recursos educativos digitais e nas metodologias ativas para o Ensino de Física na educação básica. Atualmente é doutoranda no Programa de Doutoramento em Ensino e Divulgação das Ciências da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e Técnica Superior do Centro de Ciência Viva de Vila do Conde.

Paulo Simeão (Coordenação)

Licenciado e doutorado em Física pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), é professor auxiliar no Departamento de Física e Astronomia e na Unidade de Ensino das Ciências da FCUP e investigador do IFIMUP. Há mais de vinte anos que desenvolve atividade em ensino e divulgação da Física, criação de recursos didáticos, metodologias digitais e mais recentemente, educação inclusiva, tendo realizado várias ações de formação para professores e publicado mais de 50 artigos em revistas internacionais e quatro livros em coautoria. Diretor do Mestrado em Ensino e Divulgação das Ciências na FCUP.

Nesta oficina serão apresentadas propostas para o ensino inclusivo de física, incluindo a produção de materiais e a utilização de recursos adequados, que contribuam com o processo de Ensino-Aprendizagem de alunos com e sem necessidades educacionais especiais. Também serão abordados aspetos que justificam a necessidade de uma mudança metodológica, visando atender as demandas de uma educação para todos.

Número máximo de formandos: 12
Os autores agradecem à FCT e ao IFIMUP, projetos UIDB/04968/2020 e UIDP/04968/2020, pelo financiamento desta oficina.

Oficina 3 – Os museus como espaços didáticos: Museu de Ótica da Guarda

Alina Louro

Professora do Grupo 510 na  Escola Secundária Afonso Albuquerque, é coautora dos livros de Exercícios de Física e Química Recebeu em 2019 a distinção Professor EspAcial Doutorada em Física e Investigadora do LIP, Lab EXPORAD e ULS da Guarda


Luís Fonseca

Luís Fonseca, de 41 anos , é tecnico de óptica ocular e gestor de ópticas. Trabalha no sector da óptica há cerca de vinte anos e, fundou o primeiro museu de óptica em Portugal, que é um dos poucos existentes no mundo .

O primeiro museu de Óptica em Portugal foi fundado em 2017 na cidade da Guarda com o propósito de preservar a história dos óculos. O seu espólio fonte de recursos para o estudo da ótica, e tem sido utilizado pelos docentes da escola anfitriã para o lecionação do tema no oitavo ano. Propõe-se nesta oficina o conhecimento Avaliação

https://www.facebook.com/people/Museu-d%C3%93tica-Guarda/100065526128015/

Oficina 4 – Desafios elétricos: uma nova forma de aprender eletricidade

José Manuel Lopes

José Manuel Gonçalves Lopes é licenciado em Física e Química e mestre em Ciências da Educação e tem larga experiência na lecionação nos ensinos Básico e Secundário, assim como na formação inicial e contínua de professores.  É autor e coautor de diversos artigos relacionados com Educação e coautor e da componente de Química do programa da disciplina de Física e Química A do 10º Ano e do 11º Ano e de Química do 12º Ano, homologados entre 2001 e 2004.
Atualmente encontra-se em mobilidade na Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro (universidade de Aveiro) onde coordena um programa de aulas laboratoriais para apoiar o ensino experimental da Física e também a Escola Ciência Viva de Aveiro.  Faz parte da equipa que desenvolve e implementa um programa STEAM de formação de professores e de alunos de todas as escolas do 1º CEB, 2º CEB, 3º CEB e Ensino Secundário, do concelho de Aveiro.

Pedro Pombo

Pedro Pombo é Diretor da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro, docente no Departamento de Física da Universidade de Aveiro e é especialista em Holografia, Comunicação de Ciência e Educação STEAM. Na área da ótica laser realiza trabalho em hologramas pseudocor e holografia educacional. No campo da comunicação científica desenvolve conteúdos para exposições, shows de ciência, laboratórios, espaços Maker e tem coordenado diversos projetos para promoção do envolvimento do público em ciência e tecnologia. Na área da educação tem desenvolvido trabalho no ensino experimental da física, formação de professores e aprendizagem das STEAM, estando a coordenar a Escola Ciência Viva de Aveiro e a estratégia da Educação STEAM para o Município de Aveiro.

Carolina Magalhães

A oficina apresenta uma nova estratégia de ensinar/ aprender circuitos elétricos de forma ativa, divertida e desafiante, centrada na resolução de problemas práticos ligados ao dia-a-dia. 
Os alunos aprendem de forma autónoma durante o processo e a apropriação de conhecimento científico está associada ao planificar, fazer, experimentar, construir, avaliar/ testar o produto resultante em pequeno grupo.

Oficina 5 – Astronomia de bolso

Ilídio Costa

Ilídio André Costa é licenciado em Ensino da Biologia-Geologia, mestre em Ensino de Astronomia e doutor em Ensino e Divulgação das Ciências. É professor do ensino básico e secundário, mas nos últimos anos tem estado destacado no Centro de Astrofísica da Universidade do Porto: Planetário do Porto – Centro Ciência Viva. É também autor de manuais escolares de Ciências Naturais (para diferentes países) e formador de professores (formação inicial e contínua). Mais recentemente, é investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. As suas áreas de interesse são a ciência cidadã, o ensino e divulgação das ciências, o desenvolvimento profissional e a prática pedagógica nos ensinos básico e secundário.

A astronomia, para além da sua relevância curricular, revelada pela sua tradução no atual quadro de Aprendizagens Essenciais (AE) é, desde há muito, considerada uma “ciência portal”, para se lecionarem outras ciências. Tal emana do seu carácter interdisciplinar mas, também, da motivação e fascínio que essa ciência gera nos alunos. Assim, partindo da análise das AE que direta e indiretamente podem ser trabalhadas com a astronomia, neste workshop apresentaremos um conjunto de atividades práticas que agilizem a sua reflexão em sala de aula: arco-íris de bolso (construção de espectroscópio); construção de relógios de Sol; janelas de ótica (reflexão/refração) e determinação de Peso/Massa noutros locais do Sistema Solar (balanças/dinamómetros).

Número máximo de formandos: 20-25

Oficina 6 – A Phyphox no ensino da Física

Albino Pinto

Albino Rafael Pinto é professor no Agrupamento de Escolas da Lixa, Felgueiras, Licenciado em Física pela Universidade da Beira Interior e Mestre em Física pela Universidade do Minho. Desenvolve simulações utilizando ferramentas computacionais de acesso gratuito. É autor do blog: http://fisicanalixa.blogspot.com/, e do canal: https://www.youtube.com/@fisicanalixa.
Tem vários artigos publicados na Gazeta de Física e Recursos digitais que foram premiados pela Casa das Ciências. É coautor de um livro de exercícios de Física para o 11.º ano. Em 2022 ganhou o “Prémio André Freitas – Boas práticas pedagógicas” atribuído pela Sociedade Portuguesa de Física. É embaixador, em Portugal, da aplicação phyphox que é uma referência mundial.

Carlos Saraiva

Carlos Saraiva é Licenciado em Física pela Universidade de Coimbra, Mestre em Ensino de Física e Química pela Universidade de Aveiro e professor no Agrupamento de Escolas de Trancoso. Tem vários artigos publicados na Gazeta de Física e em revistas internacionais. É também coautor de recursos digitais que foram premiados pela Casa das Ciências e coautor de um livro de exercícios de Física para o 11º ano. É embaixador, em Portugal, da aplicação phyphox que é uma referência mundial.

A variedade de sensores, a sua portabilidade e a sua acessibilidade fazem dos telemóveis e das aplicações um excelente recurso digital para ser explorado. Nesta oficina serão realizadas diversas atividades práticas relacionadas com conteúdos de Física utilizando a aplicação phyphox, permitindo que os participantes possam experimentar e explorar as suas funcionalidades.

Número máximo de formandos: 20

Material: Os formandos devem trazer um telemóvel com a aplicação phyphox instalada. Um computador também será útil, mas não fundamental.

Oficina 7 – Práticas de avaliação em Física e em Química

Carlos Portela

Professor na Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz.
Licenciado em Física e mestre em Ensino da Física e da Química.
Participou na elaboração de metas curriculares e de aprendizagens essenciais.
Coordenou a Divisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física.
Foi membro de diversas comissões: Organizadora e Científica de Encontros Ibéricos para o Ensino da Física, Organizadora de Encontros da Casa das Ciências, Nacional das Olimpíadas de Física e Científica da Olimpíada da Ciência da União Europeia.
Foi membro dos Conselhos Científico e Geral do Instituto de Avaliação Educativa. 

Propõe-se a estruturação de tarefas que promovam um trabalho prático significativo dos alunos, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas, promovendo um maior envolvimento dos alunos e a autorregulação das aprendizagens, identificando as razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades. Analisam-se critérios para a construção de testes de avaliação sumativa consistentes com as aprendizagens e adequados ao que se pretende avaliar. 

Número máximo de formandos: 20

Material: Os formandos devem trazer portátil ou tablet.

Oficina 8 – Telescópios nas nossas escolas

Paulo Sanches

Professor de Física e Química no Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira, desde 1998.
Licenciado em Química – Ramo de Especialização Científica, pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, em 1992, e com profissionalização em serviço, obtida na Escola Superior de Educação de Viseu, em 2000.
Formador certificado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua, desde 2013, colaborando diretamente com o Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora, com sede no Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira, onde exerce atualmente a função de Embaixador Digital no âmbito do Plano para a Transição Digital.
Responsável pelo Clube das Ciências, um Clube Ciência Viva, criado em 1999, que se dedica às áreas do Espaço, Astronomia, Robótica e Holografia.
Responsável pelo Projeto de Ciências Experimentais – Eureka Júnior, criado em 2009, que leva o fascínio da Ciência a todas as turmas do Pré-Escolar e 1º Ciclo do Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira.

Nesta oficina serão apresentados os principais tipos de telescópios utilizados em ambiente escolar (refletores, refratores, catadióptricos e solares), as suas principais características e modos básicos de funcionamento, as suas vantagens e desvantagens. 
Sendo uma oficina com uma forte vertente prática serão montados alguns telescópios de modo a explorar o seu uso e potencialidades.
Serão, ainda, explorados alguns softwares e apps de astronomia que se consideram úteis para a realização de uma sessão de observação do céu.

Número máximo de formandos: 20

Material: Os formandos podem/devem trazer telescópios, ou outro equipamento de observação astronómica, que tenham na sua escola, ou casa.

Oficina 9 – Calculadoras Gráficas da Num Works no ensino da Física e da Química

Serenela Moreira

Serenela Moreira é a responsável pela relação com os professores na NumWorks. É apaixonada pelas ciências e lida diariamente com dezenas de docentes. Todas as semanas, apresenta sessões de formação sobre a calculadora, às quais já assistiram centenas de professores.
Graças ao seu contacto com docentes, trabalha também diretamente com a equipa de engenheiros da NumWorks para desenvolver novas aplicações e garantir que a calculadora se encontra perfeitamente adaptada ao currículo português.

Nesta oficina, iremos explorar a tecnologia da calculadora gráfica NumWorks e a sua utilidade no ensino da disciplina de Física e Química A do Ensino Secundário. Os participantes poderão descobrir como pode a NumWorks facilitar a dinâmica de sala de aula, graças ao seu design intuitivo e facilidade de utilização, que dispensa manual de instruções.
Após uma introdução às funcionalidades básicas da calculadora (modo de navegação; organização dos menus; teclado), serão apresentadas as aplicações da calculadora usadas com mais frequência no âmbito da disciplina de Física e Química, com exercícios práticos.
Introduzir a função da trajetória de uma bola e obter o seu mínimo na aplicação Funções; calcular a velocidade de propagação de uma onda a partir de uma tabela de frequências e comprimentos de onda na aplicação Regressão; ou calcular a distância da Terra a Marte com a ajuda das unidades e constantes da aplicação Cálculo são alguns dos exemplos que vão permitir aos participantes compreender como tirar total partido da NumWorks nas aulas!
Serão disponibilizados exemplares da calculadora gráfica aos participantes que ainda não tenham uma, para poderem acompanhar a oficina.

Número máximo de formandos: 20

Oficina 10 – Calculadoras Gráficas da Texas Instruments no ensino da Física e da Química

Fernanda Neri

Professora no Agrupamento de Escolas Dona Maria II em Braga. Licenciada em Ensino de Física e Química pela Universidade do Minho. É formadora nas áreas da Física e Química e colaboradora da Texas Instruments, na área da utilização de máquinas de calcular e sensores nas disciplinas de Física e Química, Biologia e Matemática.

O ensino da Física e da Química, de modo geral, imprime inúmeros desafios aos professores. A utilização de recursos diversificados em sala de aula tem conduzido a melhores resultados, no que diz respeito ao processo ensino-aprendizagem, não apenas no que concerne às aprendizagens, mas também verifica-se uma maior motivação para essa mesma aprendizagem.
A tecnologia TI-Nspire CX II T permite ao professor criar cenários de aprendizagem dinâmicos e partilhados, tornando-se facilitadora da compreensão dos conteúdos. Esta tecnologia permite a elaboração de documentos completos de atividades pedagógicas estruturadas que conduzem a aprendizagens significativas.

Nesta oficina pretende-se explorar algumas as atividades Prático-laboratoriais de FQA com o recurso a sistemas de aquisição de dados. Pretende-se igualmente a sua exploração de forma a utilizar as potencialidades da unidade portátil TI – Nspire CX II T, de modo a atingir as aprendizagens essenciais relativas às temáticas trabalhadas.

Número máximo de formandos: 20

Oficina 11 – Calculadoras gráficas Casio no ensino experimental. Aquisição e tratamento de dados usando calculadoras e sensores. 

Formador a designar

Um ensino das ciências experimentais que se pretenda renovado passa pela valorização da experimentação. Assim, é necessário ajudar os professores a utilizar metodologias ativas, aplicações (DataLogger) e materiais (calculadoras gráficas e sensores) que lhes permitam enfrentar os desafios do ensino experimental. Nesta oficina pretende-se que os professores, no âmbito da experimentação, aprendam a utilizar sensores e a retirar conclusões com a calculadora gráfica. A experimentação assume, nas aprendizagens essenciais, o papel preponderante na operacionalização dos conhecimentos, capacidades e atitudes. Para além disso, a ação visa promover a iniciativa prioritária “formação e capacitação digital de professores”, identificada no Plano 21|23 Escola+.

Número máximo de formandos: 20

Oficina 12 – Pensamento Computacional e STEM: Sistema de rega inteligente

 Alexandre Gomes

Alexandre Gomes. É professor de Física e Química, formador TEXAS INSTRUMENTS acreditado pelo CCPFCP e coordenador de vários projetos STEM envolvendo calculadoras gráficas, sistemas de aquisição de dados e interfaces.

Pretende-se com esta oficina desenvolver competências inerentes ao trabalho em metodologia STEM, mobilizar o pensamento computacional no processo de ensino/aprendizagem e aplicar a algoritmia e a programação em projetos reais.
Serão abordados os fundamentos da programação em Python e a utilização de sensores e interfaces controladas por programação em Python. Será utilizado o ecossistema TI-Nspire e a suas potencialidades para o desenvolvimento de projetos STEM, com o desenvolvimento de um sistema de rega inteligente, utilizando sensores.

Número máximo de formandos: 20


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